O texto tem seu sabor. A prova disso é o leitor estar sempre a utilizar metáforas culinárias para revelar seu prazer gustativo diante da escritura. São comuns verbos como digerir, devorar, ruminar, degustar, deglutir, engolir etc utilizados por leitores ávidos, sedentos. Esse não é, no entanto, o objetivo primeiro dessa nossa leitura do prazer do texto. O que desejamos prioritariamente é uma análise do percurso
feito pelo leitor, entre o prazer e a fruição, entre a língua e a fala, entre o real e o imaginário que podem se esvair do texto. Para tanto recorremos às idéias de Roland Barthes e de outros escritores sem no entanto deixarmos de marcar nossa opinião e nossa experiência de leitor, sobre o assunto.
O texto precisa aliar autor e leitor de uma maneira que os dois se confundam e se tornem elemento único no
contexto. Que os dois façam do texto, que todos colaborem com sua construção!!
Vamos eternizar a leitura!!

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